O amor é mais forte do
que a morte, tanto que chega a zombar dela, assim como de uma infinidade de
sistemas políticos de promoção a essa morte. Mas não sem certa dose de melancolia.
Esse talvez seja o que há de mais intenso em Roberto Benini em seu filme “A Vida é Bela”. Tudo é muito
expressivo: um homem sem valor, encontra o valor que tem com a mulher que ama.
Com o tempo, cultivam um lar e um filho pequeno. Época da guerra e ele e o
menino são judeus. Vão parar no campos de concentração. Ela separada dos dois,
exige ir para o campo também, embora não fosse judia. O final é emocionante.
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