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sábado, 19 de janeiro de 2013

"A Vida é Bela" de Roberto Benini




O amor é mais forte do que a morte, tanto que chega a zombar dela, assim como de uma infinidade de sistemas políticos de promoção a essa morte. Mas não sem certa dose de melancolia. Esse talvez seja o que há de mais intenso em Roberto Benini em seu filme “A Vida é Bela”. Tudo é muito expressivo: um homem sem valor, encontra o valor que tem com a mulher que ama. Com o tempo, cultivam um lar e um filho pequeno. Época da guerra e ele e o menino são judeus. Vão parar no campos de concentração. Ela separada dos dois, exige ir para o campo também, embora não fosse judia. O final é emocionante.

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