Mt. 25:31-46
Ovelhas e bodes.
Como distingui-los um do outro?
Somente o dono do aprisco poderá fazê-lo. E ele o faz se tornando o menor e o mais indigno entre os homens. Ele está com fome, sede, enfermo, preso, nu e forasteiro. O Senhor se torna pobre, tão pobre e humano que sente fome e sede, e que humildemente entre os homens pede comida e algo para beber. O Senhor está nas ruas, debaixo de pontes e viadutos. Sujo e maltrapilho, pedindo aos que passam um pouco de misericórdia. O Senhor adoece, de câncer, aids, de lepra. Ele está no leito de um hospital e até mesmo na UTI. Ele está nu, envergonhado, esquecido, e quando não, ridicularizado. Ele está na cruz!
Ovelhas se esquecem do bem que realizam a ele. Bodes, por nunca tê-lo conhecido, também.
Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber?
Como reconhecer o bem realizado alguém que não se lembra? É como receber um presente surpresa, julgando-se imerecedor dele. Ovelhas não são boas. Bodes não são maus. Contudo, ovelhas se aproximam daqueles a quem os bodes evitam. Ovelhas se envolvem. Bodes preferem ficarem sozinhos.
Um comentário:
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felipoe.mayorga@gmail.com
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